A sociedade brasileira tem demonstrado constante crescimento do interesse por serviços “alternativos” ou “holísticos” de atenção à saúde. É um viés que vem desde os anos 70, quando chegou por aqui o movimento de contracultura, que explodiu nos anos 60 na Europa e nos EUA.
Atualmente vivemos uma dupla crise: Na saúde, porquanto as políticas empresariais dos grandes laboratórios internacionais não contemplam, por exemplo, a busca de soluções para doenças tropicais – o que faz de endemias como a malária um mal anacrônico – e, embora não haja crise no modelo de produção de tecnologias, estas são cada vez mais caras e atendem a poucos privilegiados. Além disso, a economia global passa por grave crise, em que diversas populações (Grécia, Portugal) vêem seus direitos à saúde seqüestrados em nome de “políticas de austeridade” que visam defender os interesses do capital financeiro internacional. Com a deterioração das condições de emprego, trabalho e habitação, caem os indicadores de saúde das populações afetadas.
Esses dados somam-se à crise na medicina, com a percepção generalizada de que os medicamentos “consertam um lado e estragam o outro” (iatrogenia), o desgaste da relação médico-paciente e a falência do serviço público de saúde, com médicos assoberbados, mal-pagos e de formação precária, e criam forte demanda social por novas formas de cuidado.
Dentre as terapias mais procuradas estão as que pertencem à racionalidade médica chinesa: acupuntura, shiatsu, fitoterapia chinesa e práticas chinesas para a saúde, com destaque para o t’ai chi ch’uan.
Mais recentemente, começa a ganhar força a prática de “tch’i k’ung” (qigong)., frequentemente assemelhado a uma “yoga chinesa”. Significando literalmente “trabalho do sopro vital”, esse termo cunhado em 1949 abrange um conjunto heterogêneo de práticas de saúde, arte marcial e meditação.
As formas de tch’i k’ung para a saúde são incontáveis, indo desde exercícios para fortalecer o corpo de modo geral até práticas altamente específicas como “tch’i k’ung para a vista cansada”. Na China a arte de tratar os outros com tch’i k’ung se chama “waiqi liaofa”, significando “método de tratamento pela emissão do tch’i”, onde é uma especialização da faculdade de medicina chinesa. Em 1987 Walter Moreira Salles a apresentou ao Brasil no documentário “China, Império do Centro”.
Atualmente vivemos uma dupla crise: Na saúde, porquanto as políticas empresariais dos grandes laboratórios internacionais não contemplam, por exemplo, a busca de soluções para doenças tropicais – o que faz de endemias como a malária um mal anacrônico – e, embora não haja crise no modelo de produção de tecnologias, estas são cada vez mais caras e atendem a poucos privilegiados. Além disso, a economia global passa por grave crise, em que diversas populações (Grécia, Portugal) vêem seus direitos à saúde seqüestrados em nome de “políticas de austeridade” que visam defender os interesses do capital financeiro internacional. Com a deterioração das condições de emprego, trabalho e habitação, caem os indicadores de saúde das populações afetadas.
Esses dados somam-se à crise na medicina, com a percepção generalizada de que os medicamentos “consertam um lado e estragam o outro” (iatrogenia), o desgaste da relação médico-paciente e a falência do serviço público de saúde, com médicos assoberbados, mal-pagos e de formação precária, e criam forte demanda social por novas formas de cuidado.
Dentre as terapias mais procuradas estão as que pertencem à racionalidade médica chinesa: acupuntura, shiatsu, fitoterapia chinesa e práticas chinesas para a saúde, com destaque para o t’ai chi ch’uan.
Mais recentemente, começa a ganhar força a prática de “tch’i k’ung” (qigong)., frequentemente assemelhado a uma “yoga chinesa”. Significando literalmente “trabalho do sopro vital”, esse termo cunhado em 1949 abrange um conjunto heterogêneo de práticas de saúde, arte marcial e meditação.
As formas de tch’i k’ung para a saúde são incontáveis, indo desde exercícios para fortalecer o corpo de modo geral até práticas altamente específicas como “tch’i k’ung para a vista cansada”. Na China a arte de tratar os outros com tch’i k’ung se chama “waiqi liaofa”, significando “método de tratamento pela emissão do tch’i”, onde é uma especialização da faculdade de medicina chinesa. Em 1987 Walter Moreira Salles a apresentou ao Brasil no documentário “China, Império do Centro”.
Nessa modalidade, o terapeuta gesticula em direção ao paciente, emitindo o tch’i pelas mãos e estimulando os pontos e canais no corpo do outro. Restaurando o livre fluxo do tch’i, muito rapidamente obtém-se o alívio da dor e a liberação do movimento, entre outros efeitos terapêuticos.
Somando esse conhecimento às estratégias terapêuticas da acupuntura japonesa de Nagano, desenvolvi ao longo de cinco anos de estudo cotidiano e teste na clínica o “Alinhamento Vital”, uma forma de tch’i k’ung terapêutico indicado para pessoas com dores ou sintomas de desconforto e disfunção, crônicos ou agudos, tais como dores localizadas, dores de cabeça, náuseas, desconforto digestivo e azia, fadiga, dificuldade para movimentar partes do corpo (para flexionar as pernas, erguer os braços, torcicolos) etc, especialmente quando tais sintomas se devem ao bloqueio do tch’i.
O Alinhamento Vital é um tratamento muito rápido, não-invasivo, indolor e sem efeitos colaterais, respaldado por mais de dois mil anos de clínica médica. É uma contribuição relevante para a saúde pública, que alia custo operacional ínfimo a alta resolutividade.
Somando esse conhecimento às estratégias terapêuticas da acupuntura japonesa de Nagano, desenvolvi ao longo de cinco anos de estudo cotidiano e teste na clínica o “Alinhamento Vital”, uma forma de tch’i k’ung terapêutico indicado para pessoas com dores ou sintomas de desconforto e disfunção, crônicos ou agudos, tais como dores localizadas, dores de cabeça, náuseas, desconforto digestivo e azia, fadiga, dificuldade para movimentar partes do corpo (para flexionar as pernas, erguer os braços, torcicolos) etc, especialmente quando tais sintomas se devem ao bloqueio do tch’i.
O Alinhamento Vital é um tratamento muito rápido, não-invasivo, indolor e sem efeitos colaterais, respaldado por mais de dois mil anos de clínica médica. É uma contribuição relevante para a saúde pública, que alia custo operacional ínfimo a alta resolutividade.
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